quinta-feira, 28 de abril de 2011

O poder de um batom

" O caos do pensamento, a paz na solidão..."
(Lenine)

O que dizem sobre fechar os olhos e ver uma silhueta?! Não me diz que é paixão, porque sempre termina mal. Ultimamente ando fechando os olhos mais do que devia, pode até não acreditar.
O vento gelado só me tras lembranças ruins, andar sozinha na calçada então, nem me fale. Aliais, nunca me pediram em namoro, nunca me mandaram flores, será isso tão importante assim? Parece tão bonito nos filmes.

Onde está meu sorriso? Acho que está guardado.

to be continued...

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Madrugada

De volta a minha realidade. Sentada com o notebook no colo, esperando as unhas secarem e com cara de poucos amigos, geralmente essas são características de uma madrugada comum.

Sem muito que escrever, aliais, muito que escrever, porém, as emoções continuam inibidas, prometi a mim mesma que controlaria os impulsos, as vezes devemos pensar antes de agir, de vez em quando é bom.

Lesadafeelings.

sábado, 9 de abril de 2011

O poder de um batom

Por: Maysa Ohashi

Dizem por aí que mulheres são vaidosas, se arrumam para outras mulheres e falam demais. Até concordo, em partes, porém acredito em um único poder, no qual poucas conseguem alcançar, se aloja nas entranhas do ego, nas profundezas da satisfação.

Pois é, até parece algo superficial falando desse jeito, mas acredito que não.

Sabe a sensação de se olhar no espelho e gostar do que enxerga? E odiar?

Sim e sim, eu sei! Sei também que nada é pra sempre, os sorrisos de ontem, ficaram para trás, hoje é simplesmente hoje, pode ser maravilhoso ou desastroso, cabe a dona do sorriso decidir.

Sempre fui vaidosa, desde criança, bom, daí não faz tanto tempo assim, ficava horas entretida dentro do meu mundo, vermelho, a propósito, nunca foi cor-de-rosa, onde dava entrevistas intermináveis, desfilava meus “modelitos” inusitados e era definitivamente a mais bela pro meu espelho, claro, ai dele se encontrasse outra para refletir, nesse ponto fico do lado da madrasta malvada.

A grande dúvida é: Por que com o tempo nos esquecemos de ser quem costumávamos ser? “Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter”, o ser humano amadurece, sim, e acaba esquecendo-se das melhores qualidades com isso, afinal, onde está o poder de decidir que hoje será maravilhoso? Até eu havia me esquecido, mas me rendi ao primeiro sorriso colorido, e quer saber? Essa história está longe de ter um final...

To be continued.

[01:42 am (08/04/11)]