quarta-feira, 14 de abril de 2010

Sozinha




Ultimamente nem meus vícios tem sido suficiente para aquietar as vozes dentro de mim. Tem sido dias estranhos, cada hora passada é maior a confusão agregada, as manhãs me são roubadas e introduzido grãos de areia em meus olhos no lugar, nesse caso, vai-se o calor do sol, a rotina e os sons do dia. Resta apenas o silêncio da madrugada, suas, minhas, nossas neuras, o vento desacolhedor e a sensação de que nunca acaba o dia.

Por eu mesma.

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